No âmbito da cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) e outras técnicas analíticas, a escolha da tubulação pode impactar significativamente a precisão e a confiabilidade dos resultados. A tubulação de poliéter éter cetona (PEEK) emergiu como um material preferido, oferecendo uma combinação de resistência mecânica e resistência química. Este artigo explora as vantagens da tubulação de PEEK.Tubo PEEK, particularmente a variante com diâmetro externo (DE) de 1/16”, e fornece orientações sobre como selecionar o diâmetro interno (DI) apropriado para diversas aplicações.
A importância da seleção de tubos em aplicações analíticas
A seleção da tubulação correta é crucial em configurações analíticas. Ela garante:
•Compatibilidade química: Impede reações entre o material da tubulação e solventes ou amostras.
•Resistência à pressãoSuporta as pressões operacionais do sistema sem deformar-se.
•Precisão DimensionalMantém taxas de fluxo consistentes e minimiza volumes mortos.
Vantagens dos tubos de PEEK
Os tubos PEEK destacam-se por suas:
•Alta resistência mecânicaCapaz de suportar pressões de até 400 bar, sendo adequado para aplicações de alta pressão.
•Resistência químicaInerte à maioria dos solventes, reduzindo o risco de contaminação e garantindo a integridade dos resultados analíticos.
•Estabilidade térmicaCom um ponto de fusão de 350°C, os tubos de PEEK permanecem estáveis sob temperaturas elevadas.
•BiocompatibilidadeAdequado para aplicações que envolvam amostras biológicas, garantindo a ausência de interações adversas.
Entendendo os Tubos PEEK de 1/16” de Diâmetro Externo
O diâmetro externo (DE) de 1/16” é um tamanho padrão em sistemas HPLC, compatível com a maioria das conexões e conectores. Essa padronização simplifica a integração e a manutenção do sistema. A escolha do diâmetro interno (DI) é crucial, pois influencia as taxas de fluxo e a pressão do sistema.
Selecionando o diâmetro interno apropriado
Os tubos de PEEK estão disponíveis em vários diâmetros internos, cada um atendendo a requisitos de fluxo específicos:
•0,13 mm DI (Vermelho)Ideal para aplicações de baixo fluxo onde o controle preciso é essencial.
•0,18 mm DI (Natural)Adequado para vazões moderadas, equilibrando pressão e fluxo.
•0,25 mm de diâmetro interno (azul): Comumente utilizado em aplicações padrão de HPLC.
•0,50 mm DI (Amarelo)Suporta taxas de fluxo mais elevadas, sendo adequado para cromatografia preparativa.
•0,75 mm DI (Verde)Utilizado em aplicações que exigem vazão substancial sem acúmulo significativo de pressão.
•1,0 mm DI (Cinza)Ideal para aplicações de altíssima vazão, minimizando a contrapressão.
Ao selecionar o diâmetro interno (DI), leve em consideração a viscosidade dos solventes, as vazões desejadas e os limites de pressão do sistema.
Melhores práticas para o uso de tubos de PEEK
Para maximizar os benefícios dos tubos de PEEK:
•Evite certos solventesO PEEK é incompatível com ácidos sulfúrico e nítrico concentrados. Além disso, solventes como DMSO, diclorometano e THF podem causar expansão da tubulação. Tenha cautela ao usar esses solventes.
•Técnicas de corte adequadasUtilize cortadores de tubos apropriados para garantir cortes limpos e perpendiculares, mantendo uma vedação adequada e a consistência do fluxo.
•Inspeção regularVerifique periodicamente se há sinais de desgaste, como rachaduras na superfície ou descoloração, para evitar possíveis falhas do sistema.
Conclusão
Os tubos de PEEK, especialmente a variante com diâmetro externo de 1/16”, oferecem uma solução confiável e versátil para diversas aplicações analíticas. Sua combinação única de resistência, resistência química e estabilidade térmica os torna um componente valioso em qualquer ambiente laboratorial. Ao selecionar o diâmetro interno apropriado e seguir as melhores práticas, os laboratórios podem aprimorar seu desempenho analítico e garantir resultados consistentes e precisos.
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Data da publicação: 07/03/2025




